22 de dez. de 2009

ELEIÇÕES 2010: Com peruca ou sem peruca Dilma é uma arapuca

ELEIÇÕES 2010
Com peruca ou sem peruca Dilma é uma arapuca
Esse é o terceiro visual de Dilma Rousseff neste ano, se bem que esses últimos foram forçados pela queda dos cabelos no tratamento do câncer linfático, a ministra vem mudando também nas idéias e no comportamento tentando a impossível missão de fingir pendências ecológicas, mineirice, competência e simpatia (imaginem)

Foto: Reuters

Em qualquer embalagem, Dilma é um produto que ninguém poria no carrinho e levaria para casa no Natal

A ministra candidata apareceu pela primeira vez sem peruca, ontem, desde que iniciou as sessões de quimioterapia para tratar de um câncer no sistema linfático. O disfarce é oportuno para desassociar a sua imagem do fracasso de sua missão chefiando a delegação brasileira em Copenhague. A peruca, em si, já era uma agressão ao meio ambiente.

Depois da plástica, da troca de óculos, das perucas e agora com o visual capilar de senador romano, não se sabe mais o que acontecerá no visual da ministra candidata camaleoa.

Além da aparência externa, na embalagem, há também as constantes tentativas de aparentar uma mudança da qualidade do produto.

Desde que a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, pré candidatou-se, que Dilma saiu de um perfil hostil as causas ecológicas a uma ambientalista radical, daquelas que usam até o Earth Angel o vibrador ecológico, auto-sustentável.

Agora que Aécio Neves desistiu de se candidatar, ela retornou ao seu perfil mineiro, que andava bastante esquecido, passando a falar no diminutivo e chamando tudo de “trem”.

Afora aquele lance de ora ter sido uma guerrilheira extremista e armada ou apenas uma ideóloga que planeja apenas assaltos e seqüestros, segundo a conveniência do momento.

Assim da mesma forma que incrementou sem pudor o seu currículo, com títulos falsos, não vacila em mudar a sua biografia, aparência, idéias, condutas e comportamento, para se apresentar como um produto palatável.

Diga-se de passagem, que mesmo no meio desse redemoinho metamofórico Dilma nunca deixou de ser uma chata, antipática e prepotente incorrigível.

Dizem que Lulu fica dando-lhe abraços e beijos em público, para ver se a popularidade dele passa para ela como se popularidade fosse uma doença infecto contagiosa. Mas ela é naturalmente imunizada contra esse tipo de vírus.

Assim fica demonstrado que é necessário mudá-la, transformá-la, adulterá-la para que possa parecer um projeto de candidata. Mas ainda não se inventou um photoshop de caráter.


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