22 de nov. de 2009

ELEIÇÕES 2010: Dilma do apagão defende o mensalão

ELEIÇÕES 2010
Dilma do apagão defende o mensalão
A Ministra mostra que não há mais pudor, defende bandidos a luz do dia e institucionaliza, como sendo um ato democrático, prestigiar quadrilheiros e marginais que agiram de dentro do parlamento e dos gabinetes ministeriais. Pelo andar da carruagem em breves eles serão inocentados sob o argumento de terem cometidos “crimes políticos”



Dilma sem pudores em defender bandidos, desde que sejam do partido

Fontes: Folha Online, Agência Brasil

Pré-candidata do PT à sucessão presidencial, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), a mãe do PAC e do APAGÃO, defendeu a turma do MENSALÃO, como a maior naturalidade, dizendo que eles poderão inclusive retorna ao comando do partido.

A ministra afirmou quando foi votar nas eleições internas do PT que “a volta de petistas envolvidos no suposto esquema de compra de votos faz parte do processo democrático”.

Isso poderia ser escandaloso se não fosse esperado. O PT está tirando do lixo da história, os seus quadrilheiros, encabeçado pelo chefe da sofisticada organização criminosa, segundo o Procurador Geral da República, o meliante José Dirceu e outras figuras do submundo crime com os deputados federais José Genoino e João Paulo Cunha, para usar os mesmos métodos na campanha presidencial que se avizinha.

Diante desse quadro tem-se a impressão que Fernandinho Beira-Mar está sendo injustiçado, por ser considerado traficante, sem condenação definitiva, por sinal ele daria um belo candidato.

Para a ministra, como não houve nenhuma condenação, é "natural" que se eles exerçam seus direitos políticos.

"Olha, eu acho que o PT está procedendo de forma correta.

Você não pode adotar uma prática que ocorreu muito no Brasil ao longo dos últimos anos que era, ao contrario da conquista democrática do ocidente que havia que provar que uma pessoa era culpada e não a pessoa provar que era inocente.

Até agora, nós não temos nenhuma dessas pessoas julgadas ou condenadas em definitivo, então, acho normal que elas exerçam seus direitos políticos. Ninguém pode se cassado a priori", disse.

Imagine o que esses bandidos não serão capazes de fazer para tentar eleger a amiga guerrilheira, que por certo irá lhes brindar democraticamente com alguns ministérios. Ninguém pode deixar de supor, visto a simpatia pela causa, que Dilma do Apagão, poderia inclusive, perdoar, com um indulto presidencial, todos os comparsas da quadrilha.

A ministra Dilma empresta-se aos bandidos petistas uma áurea de orgulho marginal, como se fazia no tempo da clandestinidade.


Um comentário:

Anônimo disse...

Chiste, repassando:

O Brasil é um país superhiperdemocrático para nossos políticos, com todo respeito ao blog da Jurema, a “Casa da Mãe Joana” é casa de respeito com a putaría que ronda Brasilia: vamos ao assunto que em qualquer firminha de fundo de quintal daría demissão por justa causa e devolução do dinheiro “surrupiado”…

Temer defende penas alternativas para deputados que usaram notas frias
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), disse que encaminhará amanhã para a Corregedoria da Casa a denúncia publicada pela Folha de que empresas com endereços inexistentes são beneficiárias da verba indenizatória de R$ 15 mil recebida mensalmente pelos 513 deputados.

O presidente disse que se as irregularidades forem confirmadas após investigação da Corregedoria, haverá punições aos parlamentares envolvidos nas fraudes. No entanto, ele reconheceu que as penas podem ser mais “brandas” que a cassação do mandato.

Temer defendeu penas “alternativas” para os deputados envolvidos em irregularidades, como no caso das notas fiscais. Como o Conselho de Ética da Câmara já absolveu o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) por suposto uso irregular da verba indenizatória, Temer disse acreditar que penas alternativas possam ser aplicadas pelo conselho para punir os deputados, ao invés da cassação do mandato.

“Há um projeto de modificação do regimento do Conselho de Ética que permite até a gradação de penas. Eu tenho patrocinado esta fórmula porque às vezes não é caso de cassação imediata, mas de punição de menor natureza. Estamos trabalhando nessa tese também”, afirmou.

O presidente da Câmara descartou a extinção da verba indenizatória, mesmo após as denúncias de irregularidades na sua utilização.

“Toda vez que você vai falar em extinção da verba indenizatória fala-se em aumento de salário. Aí a crítica passa a ser outra, passa a ser precisamente em função do aumento salarial. Eu não quero nem falar sobre isso, porque se falo, a notícia é que o presidente Temer propõe aumento de salário. É tema difícil e delicado. Por enquanto, acho que temos que deixar como está”, afirmou.