6 de out. de 2009

Guerrilheiros MST destroem laranjal

Guerrilheiros MST destroem laranjal
Os integrantes do Movimento Sem Terra invadiram uma propriedade da empresa Cutrale, expulsaram os moradores e funcionários, e com um trator da empresa destruíram mais de 7 mil pés de laranjas alegando que estavam limpando a terra para plantar feijão



Veja os laranjais sendo destruidos na materia da Globo News

Fontes: Agência Brasil, Estadão, Zero Hora, Coturno Noturno, GI

Os bandidos do MST, economicamente apoiado pelo governo Lula, continuam a praticar crimes impunes por todo o país. Desta vez cerca de 250 famílias invadiram a fazenda Santo Henrique, em Borebi, a 309 km de São Paulo, com 1 milhão de pés de laranja plantados, com o objetivo de pressionar o INCRA para acelerar a reforma agrária na região.

A fazenda que pertence à empresa Cutrale, uma das maiores produtoras de suco de laranja do mundo, que chegou a deter 30% do mercado global de suco de laranja em 2003, e emprega centenas de pessoas, esta sendo depredada.

Os argumentos de limpar a área para plantar feijão sempre são usados por esses bandidos, quando destroem agriculturas instaladas por empresas produtivas que usam tecnologia de ponta, para se tornar competitiva no mundo, empregando regularmente contingentes enormes de pessoas no campo.

O Vice-Presidente da Federação Paulista de Agricultura, Maurício Lima Verde, afirmou que é possível plantar feijão e laranja de forma intercalada, sem necessidade de destruir o laranjal.

A Cutrale informou que obteve na Justiça liminar de reintegração de posse e os sem-terra têm prazo de 24 horas para deixar o local sob pena de multa diária no valor de R$ 500, por invasor, mas o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Márcio Santos, (foto) informou à Agência Brasil, que não vai desobedecer à justiça.

Segundo ele, mesmo depois do movimento receber um aviso de liminar da Justiça para a desocupação, a intenção é de permanecer no local.

A novela vai se repetir: eles são impunes, não existem legalmente como movimento, recebem dinheiro do governo através de ONGs fantasmas, então vão ficar depredando e destruindo a propriedade por alguns dias, depois quando a polícia montar uma enorme operação para desalojá-los eles sairão “pacificamente” e vão preparar outra invasão.

Onde fica o direito de propriedade? Quem vai pagar pela depredação?

Nenhum comentário: